02 dezembro 2008



problematizar alguns pressupostos que dão força e sustentam os conceitos em voga no que se refere aos processos de política educacional em curso nas e conduzido por sociedades indígenas;
as distinções fáceis entre sociedades letradas/sociedades ágrafas parece ainda partir do princípio da aculturação, em lugar de problematizar os jogos, as interações, as apropriações, as adaptações, as estratégias de captura na relação/confronto de conhecimentos;

também não se trata de simples aquisição de leitura ou escrita, visto que o que nos interessa é justamente os conflitos, as capturas, as reduções, enfim todo o processo de guerra e captura em torno da letra, da leitura, da legislação, da lei e toda essa cadeia (clastres);

ao se afirmar o valor da leitura e escrita como direito e mesmo dever, será necessário desconstruir esses valores e pressupostos;

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