02 dezembro 2008


o que nos impulsiona aqui pode ser o seguinte problema: o que e como afirmar contra o monocórdio e monótono discurso positivista, universalista e legalista do estado que segue repetindo automaticamente seus valores universais e suas intenções de proteger os povos indígenas de nosso assédio por privar-lhes de sua identidade, a qual poderia ser restabelecida com apoio do estado e mesmo ser tomada como missão do estado;
como lidar de forma a não tratar esse fenômeno simplesmente como hipocrisia ou mesmo cinismo, como trata-lo sistematicamente e estruturalmente como metamorfose de tantas outras estratégias anteriores de integração levadas a cabo pela mesma corrente de pensamento que hoje pensa as formas de sobrevivência para o que eles acreditam que teria restado;

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