02 dezembro 2008


daí a educação indígena passar a ser apropriada em função das máquinas de guerra que possibilitaram a resistência milenar desses povos e não a partir da frágil e positivista retórica dos direitos universais à existência;
suas tradições que os possibilitaram de escapar aos processos integradores do estado, tais como suas estratégias de resistência ao sedentarismo, à catequese, à ciência ocidental, à ‘saúde’ ocidental etc e mesmo à escola e sua escrita;
mesmo os direitos, tomados de forma unânime como instrumento de fortalecimento das sociedades indígenas, só muito recentemente começam a ser relativizados, apesar do mutismo/silêncio em torno de questões fundamentais (não para resolver problemas, mas para mudar essa unanimidade) como a do pluralismo jurídico;

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