29 outubro 2008

o preço que paguei pela construção de identidades em meus cursos para jovens agroflorestais extrativistas, quando tinha que operar com temáticas como movimentos sociais no acre e ética no trabalho do manejo, paguei conscientemente, tendo-o feito para trabalhar uma idéia de conhecimento que estranhasse uma concepção hegemônica de conhecimento, isto é, inserindo-o na mesma dinâmica histórica e social, apropriando-o como prática política de resistência a um conhecimento de manejo trazido de fora sem consideração e interação com os saberes locais;
contra o autoritarismo da ciência régia, representado na assistência prestada pelo estado, definimos princípios comunicacionais articulados a práticas de pesquisa que proporcionassem o reconhecimento de saberes e mestres locais;
saberes da floresta foi nomeada essa perspectiva;
uma identidade provisória com um fim definido de produzir heterogeneidade;

Visitor Map
Create your own visitor map!