18 junho 2008



a subjetivação possui um marcador conceitual que a distingue de um processo passivo de produção de subjetividades, da confecção de subjetividades capitalísticas;
será inerente aos processos de subjetivação o seu caráter ativo que se coloca na contra-corrente dos processos de homogeneização subjetiva;
à subjetivação serão inerentes os processos de singularização, as linhas de fuga existenciais que subvertam o conjunto de valores consensuais e suas fórmulas subjetivas;

os processos de subjetivação se distinguem de ou mesmo se contrapõem a processos de conscientização que operam tomando como pressupostos não só a forma do sujeito humano como um regime de valores que incide sobre ela;
a subjetivação opera nas práticas ativas de configuração subjetiva que se projetam enquanto agenciamentos de enunciação, no caso da linguagem verbal, e em agenciamentos processuais, quando se ultrapassa a verbalidade ao lidar com outras práticas;

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