14 maio 2008



não se trata de afirmar um modo de ser que se contrapõe ao ocidental;
trata-se de analisar o processo de transformação das subjetividades de resistência em mercadoria, da apropriação que o mercado faz da diversidade, do discurso da diferença de gêneros, etária, étnica etc;
identificado esse processo, trata-se de se pensar formas de produção subjetiva que escapem a esse processo de mercantilização;
é aí que entra a resistência, a apropriação da subjetividade enquanto resistência;

afirmar um modo de ser contraposto ao ocidental sem perceber essa mercantilização da diferença consiste em trabalhar a partir de um pensamento de integração da diferença;

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