22 fevereiro 2008

o inconsciente (enquanto plano de imanência) serve para justificar a figura do intérprete;
o perigo da supressão dessa instância e do contato direto com outro modelo psíquico/psicanalítico e subjetivo é o que está em questão;
a esquizoanálise consiste na construção de um modelo que suprima essa dimensão interpretativa do inconsciente, resulta do confronto a essa matriz epistêmica que infiltra o estado e seus agentes como mediadores de processos fundamentais tais como a terapêutica, a aprendizagem, o parto entre outros;
o estado se utiliza dessas instituições e seus agentes na produção de subjetividades de estado;

trata-se mais de uma referência (crítica) à epistême histórico-transcendental que dá origem a essa imagem interpretacionista do processo terapêutico;esse enfrentamento com a psicanálise resulta da definição de um modelo clássico da representação que marginaliza a diferença em favor da identidade;



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