falava há alguns anos de conhecimento oracular;
não tinha nada a ver com matrix, referia-me ao texto de seeger, correndo entre o gabinete e o campo;
seeger, mestre de eduardo viveiros de castro, escreve esse textinho, que inspira o nativo relativo do discípulo, texto que eduardo explicita a hermenêutica ou o método traçado para chegar ao perspectivismo, resultado de seu trabalho com uma discípula;
pois o texto de seeger conta também de uma relação mestre discípula, em que as obras se desdobram: o mestre obra, o discípulo dobra e o mestre desdobra;
chamei de oracular por depender do mestre estar aberto às pesquisas do discípulo, tomá-las como continuidade de seu próprio pensamento;
seria como se houvesse algo mágico na relação mestre-discípulo, como se a obra deste desdobrasse a daquele;
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