30 outubro 2007

a máquina de guerra como aparelho de captura
parece próprio às máquinas de guerra o procedimento de experimentar perspectivas liberado pela antropologia maldita;
ao operar com os devires, as máquinas de guerra combatem o modelo da consciência e da representação que definem a ciência de estado;
definir as máquinas de guerra como segmentos malditos sem configurar-se numa apropriação de seus agenciamentos de enunciação (articulados aos agenciamentos maquínicos), consiste justamente propor a captura desse procedimento;
para esse procedimento se ativar enquanto máquina de guerra, ele deve fazer parte de agenciamentos de enunciação próprios aos grupos que se propõe devir ou agenciar;
enquanto me mantenho no universo e na lógica representacional não se constituem máquinas de guerra, pois esse procedimento, pautado na consciência e na representação, constituem a própria atualização dos aparelhos de captura, e eles que atualizam o mapa;


Marcadores:


Visitor Map
Create your own visitor map!