04 outubro 2007


interiodade e exterioridade
o dilema e a crise vivenciados pelo conceito de identidade forjado em nossa cultura e fundamental para sua identidade, sua auto-concepção e a concepção das outras sociedades e culturas, estende-se e passa a contaminar o próprio conceito de sociedade;

convirá articular esses conceitos de socialidade e subjetividade conforme articulados na matriz epistêmica moderna;

como se demarca uma sociedade se esta instância não se constitui como entidade em si, como auto referenciada, se a condição de sua definição, fundada no amplo espectro de fenômenos denominado cultura, é relacional...

essa articulação para guattari consiste na articulação de duas ecologias, o que significa dizer que seu relacional ganhará sentido aí a partir do capitalismo e não na busca por outras substantivações que nos forneçam outras essências do social ou do subjetivo;
o capitalismo consiste num eixo que desloca do 'em si' para a produção de subjetividade ou de socialidade;
a revolucionária produção de si, invenção de si...

o capitalismo e sua propriedade de desterritorializar, põe abaixo os marcos oficiais de definição de sociedades, como fizera com a história;
e fará o mesmo com a nação socialista;

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