centro de saberes da floresta
é nesse sentido que podemos nos apropriar do caráter vivencial/existencial do yorenka ãtame;
sua natureza de projeção existencial, com seu caráter de formação, opera com a manipulação e produção de subjetividades;
a proposta que norteia o projeto é direcionar-se aos valores próprios à realidade local, a processos de subjetivação pautados nos modos de vida proporcionado pelas riquezas locais;
além desse princípio, ainda que inerente e simétrico a ele, um outro ponto de afinidade é a crítica ao modelo homogeneizante típico das práticas associadas ao capitalismo, à formação exclusivamente para o mercado, às políticas generalizantes de educação do estado;
em contraste com as políticas de homogeneização, características do capitalismo mundial integrado e assumidas pelo governo com seus índices de desenvolvimento e administração, o centro, a começar por sua própria proposta, se coloca no campo experimental das singularidades, como laboratório de subjetividades;
a busca por novas formas de relação de conhecimento que desloquem a hierarquia professor-aluno, o investimento no intercâmbio de saberes inspirado nas práticas comunicativas cultivadas na aldeia;
tais princípios dão forma aos agenciamentos de enunciação, esses suportes expressivos experimentais que vão dando lugar a formas de relação igualmente experimentais;
nesse complexo se articulam os processos de subjetivação em que pretendemos tomar parte para dar notícia;
não possui o centro a natureza esquiva da pesquisa;
é nesse sentido que podemos nos apropriar do caráter vivencial/existencial do yorenka ãtame;
sua natureza de projeção existencial, com seu caráter de formação, opera com a manipulação e produção de subjetividades;
a proposta que norteia o projeto é direcionar-se aos valores próprios à realidade local, a processos de subjetivação pautados nos modos de vida proporcionado pelas riquezas locais;
além desse princípio, ainda que inerente e simétrico a ele, um outro ponto de afinidade é a crítica ao modelo homogeneizante típico das práticas associadas ao capitalismo, à formação exclusivamente para o mercado, às políticas generalizantes de educação do estado;
em contraste com as políticas de homogeneização, características do capitalismo mundial integrado e assumidas pelo governo com seus índices de desenvolvimento e administração, o centro, a começar por sua própria proposta, se coloca no campo experimental das singularidades, como laboratório de subjetividades;
a busca por novas formas de relação de conhecimento que desloquem a hierarquia professor-aluno, o investimento no intercâmbio de saberes inspirado nas práticas comunicativas cultivadas na aldeia;
tais princípios dão forma aos agenciamentos de enunciação, esses suportes expressivos experimentais que vão dando lugar a formas de relação igualmente experimentais;
nesse complexo se articulam os processos de subjetivação em que pretendemos tomar parte para dar notícia;
não possui o centro a natureza esquiva da pesquisa;
sua natureza, ao invés disso, é a de usina de agenciamentos de enunciação a constituirem sempre novas subjetividades alternativas e singulares a partir do intercâmbio de saberes;
nesse sentido, o centro tem um papel social claro: constituir-se numa abertura para a busca criativa de subjetividades singulares, em contraste com os processos de subjetivação locais, pautados em universos de valor marcados pela homogeneização capitalista e o monismo estatal;
nesse sentido, o centro tem um papel social claro: constituir-se numa abertura para a busca criativa de subjetividades singulares, em contraste com os processos de subjetivação locais, pautados em universos de valor marcados pela homogeneização capitalista e o monismo estatal;
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