29 agosto 2007

zaratustra, do novo ídolo
(...)
chama-se estado o mais frio de todos os monstros frios; e, com toda a frieza, também mente; e esta mentira sai rastejando de sua boca: eu, o estado, sou o povo!
(...)
onde ainda existe um povo, este não compreende o estado e o odeia como má sorte e uma ofensa aos costumes e à justiça;
(...)
nasce gente demais, para os supérfluos, inventou-se o estado;
(...)
de heróis e homens honrados, desejaria rodear-se o novo ídolo! como gosta de aquecer-se, o frio mostro, ao sol das consciências tranqüilas!

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