portanto, ao imprimir a diferença ao nosso pensamento, podemos definir aspectos diferenciantes e relacionais que irão de encontro a seu movimento convencional em direção à identidade e aos padrões universais;
esses caracteres diferenciantes podem ser tomados das próprias matrizes como o princípio de identidade do pensamento, da lógica e dos sistemas de classificação como herança do pensamento grego ou o universalismo próprio ao monoteísmo judaico intimamente atrelado a seu moralismo civilizatório;
é como historicizar, no caso genealogizar, nossa obsessão pelo universal, herdada com os sistemas de classificação que colocaram o homem no topo da pirâmide;
ou seja, o que se faz é tomar o próprio absoluto e submete-lo a um processo de relativização;
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