13 agosto 2007


habermas propõe nietzsche como ponto de inflexão da modernidade;
a partir de sua análise, que se concentra no problema do mítico e do racional (ou do anti-racional) a abordagem do mítico, a extensão do campo mítico para a filosofia moderna é a grande contribuição de nietzsche como ponto de inflexão da modernidade;
ele vincula impiedosamente nietzsche à tradição do romantismo alemão, cuja descendência mítica nietzsche recorre para romper e munir-se contra os ideais iluministas de hegel e dos hegelianos;
propõe duas descendências para o pensamento nietzscheano;
a primeira, de filiação filosófica, vai de heidegger a derrida, e a segunda, da teoria do poder, mais heterodoxa, de bataille a foucault;
por fim, habermas volta a hegel para recuperar sua teoria comunicativa;

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