23 janeiro 2007

que os makakos não se ofendam... nós quem, cara pálida...

um ponto de partida, uma referência para iniciar essa construção pode ser a crítica da noção de representação, sem a qual é difícil ir muito longe;
é a nossa concepção de representação que sustenta (e é sustentada por) essa concepção de natureza como conceito matriz, como plano de transcendência que sustentaria os conceitos a partir de uma instância extraconceitual;
é a partir de uma genealogia da representação, que nos conduzirá à base de nosso pensamento (essa construção política que serviu ao poder constituinte em sua constituição) a metafísica grega e seus desdobramentos, que se poderá exercitar a concepção de linguagem aqui exigida, a qual conduzirá a proposta de supressão da dicotomia das esferas de representação e referente;

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