avanços consideráveis de nota foram dados em nossa apropriação e reconstituição arqueológica do visionário texto de pierre clastres, da tortura nas sociedades primitivas;
da noção de sociedades de inscrição remete-se à referência do antiédipo como texto marcante na reparadigmatização da concepção de sujeito – também encabeçada por foucault, outro dos autores que constituem a concepção de antropologia aqui esboçada pelo pensamento francês;
para esses autores esse processo de redefinição do sujeito, proposto no antiédipo como esforço programático, acaba inserindo-se no processo de redefinir a própria concepção textual do texto, o que atrai muito a escrita de nietzscheana de clastres dos projetos de máquinas de guerra: lembre-se de que é o impulso de antiédipo em da tortura que abre caminho para as ScE, para as máquina de guerra;
o texto deixa a relação forma/conteúdo tradicional para assumir uma dinâmica cuja referência remete-se aqui bem particularmente à interpretação que se fez do texto a concepção do trágico, texto germinal e programático de nietzsche;
nesse texto, o autor desdobra seu assunto voltando-o para o próprio corpo do texto;o corpo do texto deixa de ter a alma por referência, ganha sua propriedade de imanência;
o princípio desbravado em a concepção do trágico ganha horizonte em a genealogia da moral: nessa obra, considerada o marco fundamental da antropologia – tendo inclusive superado o ensaio da dádiva, o outro marco – o autor coloca em cheque a concepção de sujeito que sustenta o pensamento ocidental, a qual remete ao pensamento grego e sua natureza metafísica reapropriada pelo cristianismo – conforme mauss de a noção de pessoa;
da noção de sociedades de inscrição remete-se à referência do antiédipo como texto marcante na reparadigmatização da concepção de sujeito – também encabeçada por foucault, outro dos autores que constituem a concepção de antropologia aqui esboçada pelo pensamento francês;
para esses autores esse processo de redefinição do sujeito, proposto no antiédipo como esforço programático, acaba inserindo-se no processo de redefinir a própria concepção textual do texto, o que atrai muito a escrita de nietzscheana de clastres dos projetos de máquinas de guerra: lembre-se de que é o impulso de antiédipo em da tortura que abre caminho para as ScE, para as máquina de guerra;
o texto deixa a relação forma/conteúdo tradicional para assumir uma dinâmica cuja referência remete-se aqui bem particularmente à interpretação que se fez do texto a concepção do trágico, texto germinal e programático de nietzsche;
nesse texto, o autor desdobra seu assunto voltando-o para o próprio corpo do texto;o corpo do texto deixa de ter a alma por referência, ganha sua propriedade de imanência;
o princípio desbravado em a concepção do trágico ganha horizonte em a genealogia da moral: nessa obra, considerada o marco fundamental da antropologia – tendo inclusive superado o ensaio da dádiva, o outro marco – o autor coloca em cheque a concepção de sujeito que sustenta o pensamento ocidental, a qual remete ao pensamento grego e sua natureza metafísica reapropriada pelo cristianismo – conforme mauss de a noção de pessoa;
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