16 junho 2006

oroboros

centro livre
como pensar a antropologia de centro livre: descentralizar a antropologia; tirar sua base metafísica, seus princípios transcendentais que sustentam seu princípio; se a primeira antropologia está fundada na concepção de um centro, de uma perspectiva, de um normal, de um evoluído, como proceder para chegar numa antropologia de centro livre; oroboros, devorar o próprio rabo;
poiésis: criação coletiva, carnaval;
a implosão do centralismo começa com a proliferação dos centros de emissão, das perspectivas, dos pontos de observação, dos observatórios; como montar observatórios nos mais diversos pontos, nas mais diversas perspectivas;
percebe-se que, desse impulso cauteloso, cheio de precaução, extrai-se a forma da antropologia simétrica;

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